
O início de tudo narra a impressionante trajetória de um perdedor, marcada por um dos maiores fracassos na vida de um soldado. Esta narrativa se desenrola em 26 de maio de 2024, quando um acidente resultou na expulsão de um recruta.
O início de tudo narra a impressionante trajetória de um perdedor, marcada por um dos maiores fracassos na vida de um soldado. Esta narrativa se desenrola em 26 de maio de 2024, quando um acidente resultou na expulsão de um recruta.
O primeiro dia do internato foi um verdadeiro teste de adaptação, revelando como as circunstâncias poderiam se agravar com o passar do tempo. O internato apresentou desafios imensos, culminando em um trágico desfecho: no dia 8 de maio de 2024, à meia-noite, o soldado 614, Teixeira, tirou a própria vida ao se lançar de uma ponte.
A Base Administrativa da Guarnição de Santa Maria impôs restrições à disseminação de informações, tanto no âmbito interno quanto para o público, por meio de ordens diretas de seus superiores. A comunicação é caracterizada por um caráter restrito e confidencial, permitindo que apenas um grupo seleto tenha acesso total às informações sobre o acidente. A falta de transparência ou a recusa em divulgar dados podem sugerir um potencial encobrimento por parte da instituição.
A Base Administrativa da Guarnição de Santa Maria está situada nas dependências do quartel da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, na rua Borges de Medeiros, 1515. De acordo com relatos de ex-soldados que cumpriram o serviço militar obrigatório inicial, a organização militar é considerada uma das mais problemáticas da cidade.
O comandante Everton Conceição Soares é frequentemente descrito como um dos líderes mais severos que uma organização militar poderia ter. Sua indiferença em relação aos soldados e subordinados é notável; o que realmente preocupa esse homem é a reputação danificada de sua instituição militar.
O soldado 609, Carvalho, representa uma evidência clara do encobrimento de fatos dentro da instituição. Sua experiência reflete a desventura de servir em uma organização marcada por um excesso de poder. A rigidez da hierarquia e da disciplina o afetou profundamente, levando-o a infringir diversas regras na tentativa de ser expulso de um ambiente desprovido de harmonia. Sua má sorte se intensificou ao se envolver em um acidente de carro, do qual, por um lado, teve a sorte de sair ileso. Contudo, esse incidente resultou em sua temida expulsão da Instituição da Base Administrativa da Guarnição de Santa Maria. Após ser julgado como criminoso pela assessoria jurídica do quartel, que abriu uma sindicância contra ele, fica evidente que Carvalho se torna, de certa forma, um super-herói em sua própria narrativa.
A narrativa também envolve uma mulher suspeita de atropelamento, a advogada Camila Dalcol da Silva, que colidiu com o soldado Carvalho na Avenida Liberdade, em Santa Maria. Após o acidente, ela prestou os primeiros socorros, acionando os bombeiros e a polícia para atender à ocorrência.
Dias depois, Camila visitou a Base Administrativa da Guarnição de Santa Maria com o intuito de exigir que o soldado Carvalho arcasse com os danos causados ao para-brisa e à pintura de seu carro, um Toyota Etios, de placa IUE-3045.
O soldado 612 Gonçalves é um dos investigados no caso. Ele esteve em companhia do soldado Carvalho e ambos se embriagaram antes do atropelamento de Carvalho por Camila Dalcol.
O soldado número 609, Carvalho, foi atropelado e submetido a julgamento conforme a legislação do Exército Brasileiro devido à sua participação em um acidente de trânsito. Carvalho se tornou uma lenda viva, demonstrando que é possível sobreviver a um acidente sem sofrer ferimentos e ainda realizar um treinamento físico militar no dia seguinte, como se nada tivesse ocorrido.
Os principais personagens desta história incluem o soldado 609, Carvalho, o soldado 612, Gonçalves, e a senhora Camila Dalcol da Silva. Além deles, o coronel Everton Conceição Soares também desempenha um papel relevante, uma vez que tomou a decisão de expulsar um soldado.
Os soldados Carvalho e Gonçalves consumiram bebidas alcoólicas, incluindo uma garrafa de Dreher, uma garrafa de Velho Barreiro e Coca-Cola como misturador. Além disso, também foi utilizado gelo, que foi consumido antes do acidente ocorrer.
O veículo que atropelou o soldado Carvalho foi identificado como um Toyota Etios, de placa IUE-3045. Segundo a testemunha Camila, o atropelamento ocorreu quando "o soldado se jogou no capô do meu carro". O incidente foi registrado por câmeras de vídeo que capturaram toda a cena, mas o Exército está mantendo esses vídeos em sigilo para proteger a imagem da instituição.
O vídeo do acidente permanece sob sigilo na Base Administrativa da Guarnição de Santa Maria. Essa decisão foi tomada pelo comandante Everton Conceição Soares, com o intuito de preservar a imagem da instituição.
O nível de sigilo em torno do caso atinge o mais alto grau de confidencialidade da Organização Militar. O vazamento de informações relacionadas a esse encobrimento poderia comprometer seriamente a reputação da instituição.